Ela vivia de poesias, tantos sentimentos, havia tanta magia...
Mas a vida lhe chamou para a realidade a qual descrevia como maldita.
Em suas prosas e versos, rimava descontroladamente o que temia, se perder de sua vida,essa rotina, essa tristeza por não mais viver as ilusões que criava em seus textos, em suas frases eloqüentes, imagens que se desfiguravam e remontavam, quisera ela conseguir restaurar tudo aquilo que sentia.
Essa loucura era por ela desconhecida, está perdida, mas está sedenta, aprendendo com o que pode, e o que não pode, faz de conta que está tudo bem, para seu próprio bem de viver em paz, um dia talvez.