A princípio tudo era,
flores,
amores.
Juras inconscientes,
ardentes.
Vivem no presente,
solidão.
Acompanhados,
pelas lembranças.
Das madrugadas,
que morriam,
e viviam,
juntos.
Os gozos,
noturnos-diurnos.
Eram parte,
de uma imensidão.
Já não se tocam,
nem se olham.
Não se beijam,
nem mais se queixam.
São figuras desconhecidas,
que co-habitam,
um espaço chamado,
casa-quarto-colchão.
Entre eles,
já não há mais,
o ardor que desatina.
Que os obriga a fazer juras,
prendendo-os,
corpo-coração.
.
D y a n e P r i s c i l a
"Sou uma mulher. Um grande coração. Uma sôfrega alma, que é incansável em sua busca por aprender. Sou insaciável,sempre quero o algo mais que tens a me oferecer. Sou feita de sentimentos, porto-seguro de mim, conheço meus medos, erros e anseios. Sou movida pelo o que sinto(amor-felicidade-tristeza- saudade-medo)...Sou movida pelos meus desejos."
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Eternamente Admirados
21:28
Marcadores: casa, colchão, corpo-coração, quarto
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9 comentários:
"... que as lembranças sejam aquecidas e/ou renovadas, então!..."
Bonito texto Dayane!
Abraços,
HF.
Mto boom!
Parabéns
xD
Bjos
Priscila,
No fim no há mais palavras e nem lagrimas.
Resta apenas o silêncio cúmplice do esquecido na pele já gasta.
Belíssimo poema!
Querida,
(a)braços e flores de girassóis :)
Hoje andar pelo teu blog, foi sentir a brisa fresca da manh~�a que nasce...foi sentir o cheiro a maresia do mar.
Lindo!
Jinhos
oi Dyane!! encontrei o seu blog na comunidade "escrever é a minha terapia".. Então, muito legal tudo que vc escreve!! Parabéns!!
vou listar o seu blog ook?? gostei muito de tudo q li aquii! beijo :*
Que triste,mas tão real, né?!
Sempre assim que acontece...
B.E.I.J.O.S
PS: Tem agradecimento ao seu namor no meu Blog... ;)
Belo texto, menina. E a associação à pintura (Magritte, não?)é perfeita.
Beijos.
Oi, Pri!
Esfriou..., esfriou..., esfriou..., diz o texto...
O texto está muito bom!
Beijos,
Marcelo.
È o retrato da monotonia da co-existência. Sei bem o que é isso. Como é bom viver e quão difícil o conviver.
Muito lindo!
Abraços
Mirze
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