Eu tenho buscado uma simples felicidade. Um sorriso perdido no tempo, da correria do meu dia, sempre me faz sentir viva. Um sorriso alheio, dentes desconhecidos, passado inexistente e o que me existe, é apenas aquilo, dentes, boca. Sorriso!
Essa mesma felicidade, encontro em dias como o de hoje. Com um tempo aberto e claro, vento batento no calor que o sol fraco me faz sentir, e na sombra, aquele friozinho inexplicável, que arrepia o corpo. Arrepiar-se é sempre muito gostoso!
Eu poderia dizer que este sentimento se esconde de mim, mas seria mentira minha. Pois eu sei que ele está bem ali. Quando olho o céu em uma noite de outono, acredite, inspiro o ar com magia e ele me faz sentir limpa.Faz com que eu me sinta pertencente ao que há de mais lindo, eu vivo e não apenas existo, e vejo no céu as estrelas brilhando, luzes, perdidas no espaço, pedaços soltos suspensos, feitos apenas para me enfeitiçar.
Existem tantas maravilhas, que peco por não falar sobre todas, mas posso falar de pequenos prazeres, os quais chamo de felicidade.
Tomar um banho de chuva, essa delícia, é feita raramente, mas como é bom, sentir as águas do Deus, banhando nosso corpo, do céu para nós. E nós soltos, no espaço fundidos, enlaçados ao ato de se purificar.
São tantas as felicidades, pequenas mas intensas, que preferimos não nota-las, e chorarmos as delongas de dores passadas, mágoas, saudades e a incapacidade de sentir que a felicidade é um dom que nos cabe, apenas desfrutar, pois, está em nosso dia. Talvez a felicidade consista, no simples fato de respirar.
Sinto cheiro de margaridas, no ar.
.
D y a n e P r i s c i l a
"Sou uma mulher. Um grande coração. Uma sôfrega alma, que é incansável em sua busca por aprender. Sou insaciável,sempre quero o algo mais que tens a me oferecer. Sou feita de sentimentos, porto-seguro de mim, conheço meus medos, erros e anseios. Sou movida pelo o que sinto(amor-felicidade-tristeza- saudade-medo)...Sou movida pelos meus desejos."
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02:25
02:36
"Vejo chegar mais um outono de muitos que compartilharei contigo"
Descreverei belas primaveras,
outonos,
invernos.
Qual será a tua estação predileta.
Teus gostos,
teus toques,
tua intensidade de ser perfeito em tudo que pode.
Teu cheiro,
teu olhar,
perceber você sempre exposto.
Observarei lindos outonos,
as vezes tristezas,
as vezes choros.
Tua presença,
se fazendo mais forte.
Teu sorriso tímido,
teu ar indeciso,
tu muitas vezes conciso.
Explorarei densos invernos,
por vezes rigorosos,
outras vezes até severos,
tua vontade de ser em ser, sem medir esforços.
Se aflinge teu peito,
desmantela teu aconchego,
teu ar de justiça,
potencializa,
anuncia-se.
Mostra tua grandeza,
neste coração que pulsa.
És pleno em generosidade,
és pleno em bondade.
Contarei o tempo,
mas este não conta,
perder-te na existência,
de ser o que não mais se sonha.
Esperar em você,
o que não mais se encontra.
As primaveras- outonos-invernos,
fazem-se verões aquecendo a alma,
de alguns poucos,
que contemplam teu sorriso.
Tua serenidade,
és o sol que ilumina,
dentre,
nuvens.
Que por vezes anunciam,
mal dia.
Vinte e cinco,
primaveras-verões-outonos
invernos
"O tempo sempre há de passar, as memórias hão de ficar e com elas os cenários, os personagens, as atuações, cansados, as vezes assistimos nossas idas e vindas, primaveras em chegadas, outonos em partidas. Com fôlego renovado para prosperar"
"Este poema, é um presente ao meu querido Adriano, um amo em minha vida, ser iluminado que completa Vinte e cinco primaveras-outonos-invernos-verões. Uma forma de eternizar este dia, e comemorar não seu aniversário pois é a contagem cronológica, mas sim comemorar sua existência, e seus significados. Eu te amo Adriano, você é minha vida, desejo-lhe toda a felicidade deste mundo e todo o amor que houver nele, pois sei que cabe dentro deste imenso coração que carregas dentro de teu peito.
Je t'aime mon amour, tu est ma vie pour toujours"
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