A vaidade escorre por entre os dedos,
e no espelho o sangue escorre por entre os estilhaços,
com a sua imagem destroçada,
a partes de você por todo o chão da casa.
Quem é você agora?
Juntando os pedaços, tentando reconstruir.
A imagem se perdeu enfim,
sua prisão se desfez, diga amém.
Diga.
Voce está livre para sorrir,
sentir, e ser quem sempre quis.
Sua imagem já não existe agora.
Você é apenas o ser que quiser,
pois ninguém espera mais nada de você,
e esse não esperar,
pode ser a melhor coisa que exista.
Sinta.
Não há restrição dos seus limites,
já não existe aquele espaço retângular,
onde o reflexo, te prendia a ser eternamente,
o ser inorgânico, produzido, previsível e condenado.
.
D y a n e P r i s c i l a
"Sou uma mulher. Um grande coração. Uma sôfrega alma, que é incansável em sua busca por aprender. Sou insaciável,sempre quero o algo mais que tens a me oferecer. Sou feita de sentimentos, porto-seguro de mim, conheço meus medos, erros e anseios. Sou movida pelo o que sinto(amor-felicidade-tristeza- saudade-medo)...Sou movida pelos meus desejos."
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Marcadores: amor-próprio, Cranberries, evolução, reconstrução, verdade, vida
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