Há menos tempo, do que eu imaginava.
Existem poucas opções,
nesta vaga jornada.
Onde eu,
ser do mundo.
Não sei ser mais,
do que nada.
Há menos de mim, em mim.
E tantas coisas,
e fatos,
momentos marcados,
que jamais acontecem.
Mas eu os aguardo.
Existe um destino, um caminho a ser trilhado.
Talvez uma missão,
de resguardo.
Onde possa ser sublimado,
todos os sentimentos esquecidos,
mas que sempre pulsam latentes,
no coração do anjo,
que perdeu as asas.
E hoje vaga descalça, desfrutando,
dos cacos, que lhe envadem corpo e alma.
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Eternamente Admirados
Quero que tuas asas,
tragam a mim a liberdade,
que eu não tenho,
quando em terra,
piso.
Subverto, e inverto,
o meu mundo,
o meu grande abismo.
Divindade que não sou,
quero tuas asas,
e teus milagres,
os olhares de piedade,
que não tenho.
que não tenho.
A piedade que não sou,
quando a vida me cobra,
um único milagre.
O amar, sem ser amado
Devo voar,
mesmo que sem asas.
Elevar meus sentimentos,
outros tantos pensamentos.
Quero tuas asas,
ir para longe daqui,
deste mundo de faz de conta,
que conta,
uma história louca.
Onde todos se matam,
por conta,
de apenas um não.
"Dentro de certos seres, existem anjos, e as suas asas, seus sentimentos, nos permitem, amenizar dores, sofrimentos, levam-nos a mundos diferentes do que vivemos, basta, estarmos sensíveis para sentí-los.
Seres que julgamos comuns, tem dons, e suas asas nos tira de abismos que criamos, e neste mundo de cinzas, tona-se memória triste e o qual não iremos querer jamais regressar."
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