Pela estrada,
jogava meus pensamentos,
aos ventos.
A janela me mostrava,
a utopia de uma calmaria desejada,
em momentos.
Minha alma conturbada,
estática, inanimada, buscava,
outros sonhos.
Pesadelos inoportunos,
faziam de mim a sua eterna obsessão
uma razão.
O asfalto indicava,
a certeza inusitada, de solidez no viver, mais querer.
Por entre idas e vindas,
deixava tudo que sabia, por caminhos que desconhecia,
para reviver.
Percorro as ruínas de minha alma, buscando o querer,
vou seguindo sem ser,
não sou eu, quem hei de ser.
1 comentários:
És Dayane Priscila, e eu vejo tuas pegadas...
Beijos,
Marcelo.
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