(Anderson Calixto)
Quando o Nada devora as suas presas
(Toda a energia e o nada que eu já tinha)
Amigos vêm-me aliviar a espinha,
A esperança lembrar, luzes acesas!
Suas almas flutuam nas purezas.
Do extremo Azul, numa constante linha.
Mas ainda corrói por dentro a minha,
que é plena! de ridículas tristezas.
A todos mostro meu sorriso e brinco,
Quero a felicidade transmitir,
Torná-la eternidade com afinco,
Mas nessa brincadeira de sorrir
Palpita como nunca a convicção
De ser tudo que vejo Solidão!...
(Agora além das minhas insanas palavras, poderam contar com a minha deslumbrante(rs) voz)
1 comentários:
huahuahuahuahuhauha
MEU QUE DEMAIS ESSE POST!
Seu blog é tudo Dyane Priscila!!
Adorei esse poema!
"Palpita como nunca a convicção,
De ser tudo que vejo Solidão!"
Adorei,mesmo não sendo de sua autoria,você sempre escolhendo ótimos textos ,músicas e agora sua encantadora voz!!!
Já postei viu!Vou voltar a apostar com mais frequência.
A gente deveria fazer tipo um clube do livro,sei lá pra discutir essa arte linda que é a literatura né?
Beijos e parabéns como sempre impecável!
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