Talvez um dia,
eu volte a te amar.
Hoje eu não quero mais chorar.
Esse seu jeito rústico,
de me amar,
inflama minha dor,
quando estou deitada na cama.
Talvez um dia,
eu volte a te amar.
Quando tiveres um jeito manso,
ou eu,
uma camada espessa,
que me proteja,
da sua insana mania,
de me machucar.
Esse amor,
não mais me contenta.
Esse amor,
não mais me alimenta.
Tenho lutado contra ti,
insistindo em não desistir,
tenho tentado te amar.
Mas hoje eu resolvi,
não quero te amar.
Por hoje,
eu não vou mais chorar,
e minhas dores,
já não seram tuas,
e tuas palavras,
que pesam,
como uma mão em minha face,
já não mais me acertaram,
já não mais me atacaram,
pois hoje,
eu não vou te amar.
...
.
D y a n e P r i s c i l a
"Sou uma mulher. Um grande coração. Uma sôfrega alma, que é incansável em sua busca por aprender. Sou insaciável,sempre quero o algo mais que tens a me oferecer. Sou feita de sentimentos, porto-seguro de mim, conheço meus medos, erros e anseios. Sou movida pelo o que sinto(amor-felicidade-tristeza- saudade-medo)...Sou movida pelos meus desejos."
Minhas Quimeras
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Eternamente Admirados
19:27
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2 comentários:
Se existe uma palavra que resume esse seu poema é "intenso"...ou quem sabe só "tenso"...
Adorei a força que você colocou aqui Dy, muito bom!
Bises ma amie...à demain...!
É..., amiga...
Esse amor bandido... ( do texto...)
Amor de mulher é algo resistente / perseverante, não?! Amanhã ela estará amando de novo, quem sabe...
Beijos,
Marcelo.
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