Olhava perplexo,
a pressa e a exatidão,
com que passava em silêncio.
Me tomava com perfeita movimentação,
Era o tempo, amante inebriante.
Dos momentos inconstantes,
a magia do viver,
Badalar,
pulsar,
passar.
Admirado e extasiado,
era o medo, em não poder conter.
Sessenta tempos, intento,
é a condição para se fazer.
Divisão, perversa,
do que temos, por viver.
Soma involuntária,
com geométrica traçada,
e a forma prática,
da contagem lépida,
crepuscular certa,
de outrora ao amanhã, ser.
1 comentários:
VIvo dentro do tempo,
refúgio é o tempo
que há em mim...
lindo!!!
agora que eu já to mais sossegada vou ver se posto mais^^
o que dizer ,ora prosa,ora poesia,canção ou melodia,esse minha vizinha é um prodígio!
venha mais em casa filosofar!
bjuss day!
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