Tal qual meus sonhos,
luzes de uma doce primavera.
Tornam-se densos e gelados,
em mais um inverno de frustrações.
É o peso que se paga,
pela nuvem que propaga,
uma idéia involuntária, no ar.
Corre milhas, sem direção,
e termina novamente,
na posição para se re-começar.
A luz de minha vida,
minha última serpentina,
que me faz crer que ainda vou comemorar.
A Léguas do meu espaço,
o meu fantástico imaginário,
me leva a sonhar,
a cidade luz,
fica apagada,
preta e cinza, esbranquiçada,
quando penso, que à ela,
não vou me levar.
luzes de uma doce primavera.
Tornam-se densos e gelados,
em mais um inverno de frustrações.
É o peso que se paga,
pela nuvem que propaga,
uma idéia involuntária, no ar.
Corre milhas, sem direção,
e termina novamente,
na posição para se re-começar.
A luz de minha vida,
minha última serpentina,
que me faz crer que ainda vou comemorar.
A Léguas do meu espaço,
o meu fantástico imaginário,
me leva a sonhar,
a cidade luz,
fica apagada,
preta e cinza, esbranquiçada,
quando penso, que à ela,
não vou me levar.
É o sonho de uma vida,
uma esperança, distinta,
do alto ver, o que era remoto
tornar-se logo, a luz de todo o meu sonhar.,
vir-se a realizar.
(Paris-Paris-Paris)
uma esperança, distinta,
do alto ver, o que era remoto
tornar-se logo, a luz de todo o meu sonhar.,
vir-se a realizar.
(Paris-Paris-Paris)
1 comentários:
Oie!
Poema lindo...assim como a foto...
Paris é mesmo um sonho...queria um dia ter a oportunidade de conhecer!
Se tiver um tempinho, passa no meu blog ok?
Bjinhos
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