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Espelho das vaidades


Veja, somos iguais.
Tal qual as flores de um jardim, flores são flores. E nada mais.
É assim, que sejas capaz de enxergar ao próximo, como olha a ti mesmo, no espelho das vaidades, o que lhe mostra quem é, e do que é capaz.
A incapacidade satisfaz, faz da esperança uma eterna suicida, que renasce como fênix e morre, sem mais.
Explicações já não nos bastam, contentamento descontente, de dizer que nunca mais.É fácil dizer que não se espera, da humanidade, um ato sensato apenas um passo em falso, mais um, dos muitos que viram a ser demais.
Não é o universo que nos abala, o oculto, a solidão planetária ou qualquer coisa perspicaz, nossa base está ruindo, por não termos um concilio, de ser algo a mais. É preciso ser menos Humano e passar a ser.
Insignicante e a existência, quando arrogante não vemos, quem é quem, eu sou você, você sou eu, e além de nós só Deus e os seres angelicais!

Foto- Robert Mapplethorpe

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