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Alimentando quimeras, sobrevoando espaços não percorridos pelos outros, vou plantando sementes, sonhando com o verdadeiro sentimento de vida. Para mim a humanidade não está perdida, vejo por mim, aqui dentro ainda bate um coração!
São tantos os dias, que findam deixando marcas bem-vindas. As marcas que me orgulho em mostrar, não as escondo, são sorrisos eternos, abraços sinceros, beijos vermelhos de amantes verdadeiros.
A vida está repleta de mim, a vida está repleta de emoções não vividas, emoções que são contidas e não deveríam. Todos deveríamos surtar em delírios emotivos, beijar, amar e acalmar as dores alheias, os medos e temores.
Olhares atentos, percorrendo por dentro o ser que existe em cada um, além do que vemos, existe mais a oferecer, e não é sonho, é realidade passada ao descaso, não devemos continuar assim, sendo, sem ser.
Minhas mãos estão abertas, meus braços estendidos, esperando para abraçar o indescrítivel sentimento de amar. Preferes ser amado, ou odiado sem motivo algum?
Estou amando a quem não me ama, e não sei o que é sofrer.
Estou amando a quem me ama, e isso me alimenta, me bastanto de sentimento, para ser dado como presente, a alguém que existe como eu já não mais existo. Eu vivo!
Vou percorrendo os sentimentos mais puros. Vou vivendo.
Quem julga viver, a ação de fazer, atesta um erro perfeito, mas eu, vou seguindo a linha da imperfeição dos sentimentos, do correspondido ao incorrespondido, sedenta por sentir e não mais mentir a minha essência. Sou humana da cabeça aos pés, mas minha alma, hoje clama pelo amor e pela vida, dei-lhe asas, e vivo liberta das profanidades pequenas, dessa humanidade que tenta sobreviver em misérias falsas, em casos forjados de dor, quando no mundo existem tantos despejando amor.
Que aquele velho pode ser eu
No fundo da alma há solidão
E um frio que suplica um aconchego"
Vermelho- Vanessa da Mata