mesmo quando a sei,
somente pela metade.
Eu fui além eu falei,
eu tive o dom da saudade.
Era a minha verdade,
soando como quando eu sonhei.
o momento maior de minha vaidade.
Era a minha verdade,
se fazendo até quando eu parei, gritei.
Não queria mais ser somente verdade,
ser saudade,
realidade,
e muitas vezes gotas de maldade.
Às vezes queria ser mentira,
sorrisos e farças,
nas verdades que eu inventaria,
era o dom da alegoria,
do mudar o que viver.
As verdades que eu inveitei,
forjando mentiras,
agradando as vaidades,
alimentando os egos,
falando banalidades.
As mentiras que eu digo,
se tornam impérios dignos.
São mentiras divertidas,
que se transformam em,
palavras genuínas.
Quando por mim proferidas.
Mentiras minhas,
faço com que sejam,
a tua verdade.
E essa é a minha verdade,
a pureza, de uma mentira,
em maldade.